domingo, 31 de março de 2013

Bactéria na Groenlândia,vida extraterrestre?

   


Indica um estudo publicado pela revista "International Journal of Systematic and Evolutionary Microbiology", que uma bactéria na Groenlândia, tem a chave para comprovar a vida extraterrestre. Uma bactéria sobreviveu adormecida sob os gelos durante 120 mil anos, em um lugar similar a de outros planetas.
Alguns cientistas, reanimaram essas bactérias, para poderem provar suas teorias, elas são tão pequenas que puderam sobreviver nos veios líquidos que existem entre os cristais do gelo e a mais de 3 km de profundidade.
E também acreditam que por causa do seu tamanho elas puderam usar seus nutrientes de maneira mais eficiente e se proteger de predadores.Segundo um estudo, a maior parte da vida no nosso planeta é formada por micro-organismos, e por tanto os cientistas acreditam que isso também ocorre em outros planetas.
Ao analisar essas bactérias que sobreviveram sob condições extremas na Groenlândia, podem nós dar pistas sobre formas de vidas em outros sistemas solares, esse ambientes frios e profundos no gelo, são os melhores hábitats extraterrestres, as temperaturas frias podem preservar a vida de muitas células, durante milhões de anos, afirma cientistas.

















By: write power

domingo, 24 de março de 2013

Bactérias: o que são e onde vivem



-O que são as bactérias?

Bactérias são microrganismos unicelulares, procariontes que podem ser encontrados na forma isolada ou em colônias e pertencem ao Reino Monera. Foram observadas pela primeira vez por Antoine van Leeuwenhoek no século XVI, mas esses seres só começaram a despertar o interesse dos cientistas no final do século XIX. As bactérias não tem núcleo organizado, elas são procariontes, ou seja, o DNA fica espalhado no citoplasma. Por isso, o filamento de material genético é fechado, sem pontas, para que nenhuma enzima comece a digerir o DNA. Possuem uma parede celular bastante rígida.
Para se locomoverem, as bactérias contam com os flagelos, que são pequenos cílios que ficam se mexendo, fazendo a bactéria se mover. Também podem possuir fímbrias, que são microfibrilhas protéicas que se estendem da parede celular. Existem também as fímbrias sexuais, que servem para troca de material genético durante a reprodução e também auxiliam as bactérias parasitas a se fixarem no hospedeiro.A camada que envolve externamente a bactéria, formada por polissacarídeos e serve para a fagocitose, proteção contra desidratação, e também para que o sistema imunológico hospedeiro (no caso das parasitas) não a reconheça.

-Onde as bactérias vivem?

As bactérias de vida livre estão em todos os tipos de habitat. Por causa de sua capacidade de adaptação, sobrevivem em muitos ambientes que não sustentam outras formas de vida. São encontradas no corpo humano, principalmente dentro do trato digestivo e na pele, nas mais baixas temperaturas da Antártida, em águas ferventes de fontes naturais quentes, nas profundezas escuras dos oceanos, em meio terrestre úmido, e até mesmo em lugares que não tem oxigênio. Isso faz das bactérias um dos seres mais resistentes da terra, podendo resistir á diversas condições extremas.


By: black power

quinta-feira, 21 de março de 2013

Sabendo um pouco mais sobre vacina



-O que é vacina?
Vacina é nada mais nada menos que uma substância quimicamente semelhante a um agente infeccioso causador da doença. Ao receber a vacina o organismo humano entende que o mesmo encontra-se infectado, fazendo assim com que o sistema imunológico aja para combater a doença. Assim, no futuro caso a pessoa vacinada pegue a doença o corpo será capaz de combate-la com maior rapidez e eficacia.

-Descoberta da vacina:
A primeira doença a ser erradicada através da vacina foi a Varíola. Porém muitas pessoas eram contra por acreditarem que a vacina era imoral, visto que era aplicada nos braços ou coxas.

-Doses Múltiplas:
Tomar várias doses de vacina ao mesmo tempo não faz mal algum. Médicos acreditam que essa é a maneira mais eficaz de se combater os vírus, pois vacina intramusculares que usam o vírus vivo necessitam ser dadas no mesmo dia ou com um intervalo de um mês. O período é necessário porque o sistema imunológico, ao ser submetido a um estímulo, fica sobrecarregado e perde a capacidade de responder a outro em um curto período de tempo.

-Pessoa imunizada também pode ficar doente:
A vacina é uma proteção extra para o organismo porém nem sempre garante que a pessoa estará livre da doença. Apesar de ser muito raro, existem casos em que uma pessoa imunizada contrai a doença, mas com sintomas um pouco mais fracos.

-Vacina e Soro. Existe diferença?
Os soros, ao contrário das vacinas já possuem os anticorpos necessários para o combate da doença. Já as vacinas são medidas de prevenção. A preparação dos soros é feita com a aplicação de microorganismos mortos ou atenuados, ou de suas toxinas, em animais como coelhos, cabras e cavalos. Existem diversos tipos de soros como antiofídico(combatem veneno de cobras), antirrábicos(usados contra raiva), antitetânicos(combatem o tétano), entre outros.


By: black power

segunda-feira, 18 de março de 2013

Vírus também atacam outros vírus

   Uma equipe da Universidade na França, descobriu até agora um desconhecido tipo de vírus, a quem chamaram de virófago.
   Quando olharam através do microscópio, uma ameba infectada por uma cepa de mimivírus, os cientistas descobriram que um vírus, que chamaram de "Sputnik", estava aderido à "fábrica de vírus" que eles tinham estabelecido na ameba. 
   Uma fábrica de vírus segundo a universidade é uma estrutura parecida com o núcleo de uma célula, é um dos locais no qual alguns vírus se multiplicam, neste caso da cepa do mimivírus, que serão atacados por Sputnik. 
   No interior deste lugar, se multiplicam víros e as proteínas, resumindo onde a célula trabalha, e onde o vírus se desenvolve, e assim se espalhando.
  O coordenador da pesquisa da universidade, explicou que quando Sputnik entra na ameba, infecta a fábrica da cepa do mimivírus, porém não mata e sim diminui sua produção de vírus e faz com que apareçam formas anormais e mortas do vírus.
  O Sputnik, que não consegue infectar sozinho, captura a cepa do mimivírus e a deixa fraquinha, assim diminuindo sua capacidade de infecção para conseguir seu objetivo: sua própria replicação.Este processo dos vírus brigando se dá naturalmente e o Sputnik pode infectar mais vírus além da cepa do mimivírus, segundo a universidade.
   Depois de observarem o genoma do vírus invasor, descobriram que Sputnik, de 21 genes, tinha "furtado" informação genética de seu vírus hospedeiro e de outros organismos. Muito interessante pois, ja podem debater sobre os vírus serem seres vivos, já que podem adoecer.
 
By: write  power